Organização do Texto: Darth Beto De La Vega
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Essa é para os mais crédulos e aficcionados em ufologia. Antes de sair por aí dizendo que viu um disco voador, leia esse artigo. É grande (sim, eu sei), mas vale a pena ser debatido.
Muitas observações, perfeitamente explicáveis, são confundidas com "Ovnis" por exemplo:
Aeronaves civis e militares, especialmente durante o período noturno.
No período diurno são difíceis de confundir. Além disso o nosso país, tanto quanto sabemos, não costuma a ser o local de ensaio de protótipos de aeronaves cuja forma, fora do comum, pudesse originar alguma confusão com "Ovnis". No período noturno será mais fácil a ocorrência de situações de dúvida. No entanto, a maioria esmagadora de certos efeitos luminosos são originados pelo ângulo de visão das vulgares luzes de presença e de aproximação dos aviões.
Satélites artificiais.
Luzes pontuais que descrevem trajetórias retilíneas no firmamento. Por vezes essa trajetória parece possuir alguma oscilação. Isso é devido às irregularidades da camada atmosférica que provocam um efeito oscilante aparente.
Nalguns casos parece que o satélite também projeta emissões de luz. Isso deve-se ao reflexo da luz solar nas partes espelhadas que recobrem o satélite. Em muitos casos o observador assiste ao "apagamento" repentino do ponto luminoso que identifica o satélite antes de atingir o horizonte. Isso deve-se ao facto do satélite ter entrado na zona de sombra da Terra (como se exemplifica na gravura ao lado). Por sua vez os satélites geo-estacionários são muito difíceis de identificar já que não passam de pequenos pontos fixos raramente visíveis.
Estrelas e planetas muito brilhantes.
Luzes pontuais, aparentemente fixas e mais ou menos proeminentes. O seu movimento só é percebido ao fim de uns minutos de observação e deve-se ao movimento da Terra.
Queda de meteoritos - Passagem de meteoros (sem rota de colisão)
Um meteorito é uma massa de origem natural, rochosa, metálica ou de gelo cometário (material aquífero, muito poroso, principalmente metano, amónia e água). No seu núcleo, partículas de ferro, níquel, cálcio, magnésio, silício, sódio e outros elementos).
Associada à "exploração do espacial" pelo homem, surgem, também, agora os meteoritos artificiais ou “lixo espacial”, produto de inúmeros fragmentos de satélites e outros corpos. Em qualquer dos casos, o comportamento destes objetos em rota de colisão com o solo do nosso planeta é semelhante aos meteoritos naturais.
Para que o termo meteorito seja aplicado, estes objetos terão de sobreviver no seu percurso através da atmosfera e que caiam no solo ou que se desintegrem perto deste. A queda é frequentemente acompanhada por chispas de luz, por silvos ou sons explosivos, mais ou menos profundos. Acontecem, por vezes, pequenas ou grandes vibrações e até tremores no solo e nos edifícios. O relato destes efeitos normalmente é empolado pelos eventuais observadores pouco habituados a tais eventos.
A maioria dos meteoritos são encontrados no solo ou enterrados a pequenas profundidades. Alguns, muito raros, produzem crateras de impacto cujas dimensões poderão atingir proporções gigantescas. Outros explodem ou desintegram-se antes de atingir o solo.
O rasto deixado por estes corpos deve-se à onda de choque que acontece durante o seu percurso pela atmosfera. O calor provocado por esta onda e a deslocação do ar provoca a sua desagregação e a libertação de energia em forma de luz e calor.
O brilho também depende da densidade do ar e naturalmente da sua natureza. Os de origem cometária, são extremamente porosos e frágeis; estes se forem de pequenas dimensões, ao serem fraccionados durante o seu percurso através da atmosfera, desaparecem com um aumento súbito de brilho, explodem perto do solo e raramente colidem com o terreno. O número de meteoritos que anualmente cai na Terra e cujo peso é superior ás 100gr., é de cerca de 3 0.000. Destes cerca de 100, pesam 10kg. ou mais. Uma percentagem mínima ( cerca de 1% ) pesará mais de 100kg.. Com o peso inferior a 100gr., caiem milhões deles. De todos, cerca de 75% cai no mar.
Fenômenos de ionização (perto de jazidas minerais, cabos elétricos de alta voltagem em dias de temporal/humidade etc.)
São fenômenos circunscritos, de reduzida dimensão, efêmeros, inconsistentes e facilmente identificáveis.
Fenômenos eléctricos vários (trovoadas e efeitos colaterais)
São fenômenos bem conhecidos (e com alguma afinidade com as trovoadas) que somente em condições muito especiais poderão ser confundidos. Raramente poderão produzir efeitos estranhos como por exemplo, raios bola ou globulares, mas mesmo assim fenômenos perfeitamente identificados e naturais apesar da ciência ainda não os explicar cabalmente.
Balões sonda (meteorológicos), publicitários e congêneres
Este tipo de artefato confunde muitas vezes o observador menos perspicaz ou atento. Os balões sonda ou meteorológicos, constituídos por material bastante leve e elástico, têm uma forma arredondada e o seu diâmetro raramente atinge os três metros. Após cheio de hélio, é lançado na atmosfera e movem-se ao sabor das correntes de ar. As suas cores são claras (branco, creme etc.) e refletem naturalmente a luz solar. Pendurada ao balão, alguns metros abaixo, existe uma pequena caixa onde se encontra o transmissor de dados. Essa caixa ao mover-se aleatoriamente, “lança” reflexos solares em todas as direções.
Os balões estratosféricos, são de grandes dimensões, podendo atingir algumas dezenas de metros de envergadura. Este tipo de aparelho, raramente é utilizado, sobretudo no nosso País. Na generalidade, são objetos facilmente identificáveis.
Bandos de aves ou insectos (formação compacta/ luminosidade reflexa)
Bandos de aves ou nuvens de insetos (ou uma ave solitária de envergadura média: gaivota p.ex.), podem refletir, durante a noite, a luz envolvente de um aglomerado populacional (aldeia, vila ou cidade), e dar a sensação de um corpo luminoso, embora muito ténue. Só uma observação repentina e em condições muito adversas, poderá induzir o observador em erro.
Vejamos... 1)Reflexos luminosos em postes, placas, cabos etc; 2)Focos e outras projeções de luz dirigida, cuja origem se desconheça ou não seja visível; 3) Raios laser (discotecas, espetáculos exteriores etc.), cuja origem não seja visível; 4) Fogos de artifício, quando observados demasiado longe da origem.
Nuvens compactas de formas bizarras.
Um fenômeno muito raro, mas possível. Embora apresentem formas discóidais e compactas, parecendo gigantescos “discos voadores”, não se lhes deverá atribuir nenhuma estranheza.
Só merecerá a atenção devida, se o seu deslocamento se efetuar no sentido contrário ao do vento ou se a sua deslocação for notoriamente diferente das demais nuvens. Se essa nuvem estiver solitária, proceder de igual modo, mas com atenção redobrada. Se possível tomar uma foto do evento.
(adicionamento meu: Foi por causa dessas associações absurdas que seitas ufológicas se formaram nos EUA. A simples e tola crença diz que as nuvens discóides paraidas no cume de montanhas são na verdade, "naves mães", com muitos alienadamente dizendo que são naves de resgate).
Para-quedistas, sobretudo a grandes distâncias ou com má visibilidade.
Só possível confundir em condições de observação muito particulares. Longa distância, obstáculos em interposição, observação fugaz.
Sinais luminosos de embarcações (very-ligths)
Os sinais luminosos, porventura efetuados de embarcações em perigo, não são vulgares.
Mesmo assim, só observadores que se encontrem na costa marítima, os poderão detectar. Os “very ligths”, como são designados, são pequenos cartuchos de foguete, disparados por uma pistola própria, ou mais recentemente, dispondo de um dispositivo de disparo anexo. Comportam-se como fogo de artifício. Sobem no céu, deixando um pequeno rasto, incendeiam-se, produzindo uma forte luminosidade, que poderá ser de cor branco, vermelho, verde e pouco mais. Caiem lentamente até se consumirem. São facilmente detectáveis.
Fogos fatuos ou de santelmo (dificilmente confundíveis)
O fogo fátuo é um fenômeno proveniente da inflamação do fosforeto de hidrogénio que se liberta dos corpos orgânicos em decomposição, em forma de gás luminoso, muito comum em cemitérios e em pântanos ou charcos de águas paradas. O fogo-de-santelmo, é uma chama azulada que, especialmente durante as tempestades, aparece nas extremidades dos mastros das embarcações ou em outros objetos semelhantes, por efeito da eletricidade. Sendo fenômenos luminosos distintos, ambos se circunscrevem a zonas muito restritas ou limitadas. Os primeiros, rente ao solo e os segundos nas extremidades dos objectos referenciados.
Artefactos aéreos experimentais (raros no nosso País)
Existem modelos experimentais quer militares, quer civis, de diversas envergaduras. A grande maioria destes aparelhos destina-se à utilização militar. A sua forma poderá ser mais ou menos estranha, mas terá sempre que obedecer às leis da sustentação. Existem aparelhos de pequena envergadura, normalmente telecomandados. Os fins a que se destinam estes objetos voadores são os mais diversos, desde a exploração científica, a espionagem e a missão militar. Regra geral, não são observados no território nacional. Os telecomandados têm uma envergadura pequena, são geralmente hélios, cujo raio de ação não excede os 20km e cuja altitude de vôo não ultrapassa os 3.000 metros. Exemplo de um "OVNI" bem terreno.
CONCLUINDO
A identificação dos numerosos fenómenos naturais e outros só poderá levantar dúvidas em situações de observação difícil ou desfavorável. A pouca atenção ou, simplesmente, a falta de uma elementar informação, só originam um fenómeno chamado "EQUÍVOCO".
NÃO procuremos "Ovnis" onde eles não estão. Este tipo de fenômeno é extremamente raro e exige, uma paciência astronômica a quem o procura. Quando surge, normalmente, o seu peculiar comportamento" inteligente" marca bem a diferença em relação a qualquer outro evento de origem terrena.
NÃO descartamos, porém, a possibilidade de ocorrências onde o incrível e o maravilhoso possam acontecer.
fonte: Pufoi
Dêem uma olhada no site, é muito interessante. A idéia não é afirmar que tudo é uma farsa, eu adoro ufologia. Estou apenas mostrando que nem tudo que reluz é ouro, se é que me entendem.
Como Desmentir Aparições de OVNI's?
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Madrugada estranha
Ontem a noite estava bem, fui para a aula, ri muito como sempre... Chegando em casa, faço um lanche, assisto um pouco de televisão e subo para o quarto. Como de costume, ligo a TV e vou para a internet, acesso e-mail, orkut, alguns sites etc. De meia noite em diante começo a passar mal, dor no corpo e na cabeça, mas nada tão grave ou que atrapalhasse a dormir. Desligo o monitor, deixo o micro baixando dois documentários e algumas séries. Na cama e sem sono, ligo a TV, e começo a assistir um seriado, quando acabo era mais de 2h da manhã. Ainda estava um pouco ruim, saio do quarto e vou para a área de serviço, lá vejo uma luz no céu se movimentando, podia ser qualquer coisa, um ovni ou um avião (95% dos avistamentos podem ser qualquer coisa, menos um UFO/OVNI), estava longe, e não tinha uma trajetória comum, mas fico vendo o objeto sumir espaço adentro Para minha surpresa, algo inesperado acontece, uma "luz branca" paira sobre o Pé de Cajá, e de onde poderia estar vindo essa luminosidade?
Aos fundos dessa casa tem um lote vago de difícil acesso, o pé de cajá fica nele, e boa parte dos seus galhos caem para a casa de trás. No lado esquerdo fica uma Oficina de Carro, e uma outra casa. De onde estava, via tudo, a duas casas estavam com suas luzes apagadas. Pensei que mais uma vez poderia estar diante de um fenômeno sobrenatural. Minha primeira nave avistada (estava consciente) foi nesta residência. Antigamente o que tinha era dois Pés de Côco bem altos, e a casa só tinha um pavimento, e após o avistamento da nave a poucos metros do chão, as folhas da palmeira estavam luminosas como os galhos do Pé de Cajá.
Volto para o quarto, e fico pensando no ocorrido, caio no sono, quando acordo mais tarde, estou febril e passando muito mal, com bastante dores de cabeça e bastante suado. Estava muito indisposto (ainda estou), que acabei não indo estudar.
Se isso tem correlação ou não com o fenômeno UFO eu não sei, e não gostaria de afirmar que sim, devido as más interpretações que alguns poderiam ter da minha pessoa, associando tudo isso a ufolatria, coisa que sou imensamente contra. Mas porque algumas pessoas tem uma predisposição a ter esses tipos de vivência? Eu não sei, talvez nem saiba em vida. Aprender a conviver com isso não é fácil, já passei por coisas piores, essas sim, totalmente correlacionada com o fenômeno UFO, contarei depois.
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